Vómito
EXPRESSO de Balsemão, do arquitecto Saraiva e do ex-maoísta Monteiro, actual "qualquer coisa desde que relacionada com o poder vigente", citado por JPP in ABRUPTO:
«Cadilhe desmente Santana.
A fonte é José Lello que nega na própria "notícia" ser a fonte. Ou isto é um jogo de espelhos mútuo e negociado e nesse caso seria para desconfiar dado que existe uma parte interessada, ou é mentira pura: "Amigo de longa data de Miguel Cadilhe, o socialista José Lello foi incumbido pelo PS de avaliar o seu sentimento acerca das declarações públicas de Santana. Na informação que transmitiu ao PS, Lello deu conta de que o ex-ministro de Cavaco Silva se mantinha alheado da campanha, estranhara a anúncio do seu nome e que não estava disponível para integrar um eventual Governo liderado por Santana Lopes. Contactado pelo EXPRESSO, Lello respondeu nunca «abordar em público conversas de âmbito privado». Reconhecendo que troca impressões, com alguma frequência, com Cadilhe, Lello disse ser incapaz de «meter o ruído de fundo da política na conversa com um amigo pessoal».
Duas ou três notas. O EXPRESSO, assim como o PÚBLICO, a escola é comum, são exactamente a mesma coisa. Isto é: a manipulação é total!
Neste caso, e lamento profundamente dizê-lo, gostava que os últimos provedores se pronunciassem. Os joaquins: Fidalgo e Furtado. Os recentes atropelos éticos e deontológicos ultrapassam o admissível...
Quanto ao semanário que conheci ali para na 5 de Outubro, o vómito é uma constante...
«Cadilhe desmente Santana.
A fonte é José Lello que nega na própria "notícia" ser a fonte. Ou isto é um jogo de espelhos mútuo e negociado e nesse caso seria para desconfiar dado que existe uma parte interessada, ou é mentira pura: "Amigo de longa data de Miguel Cadilhe, o socialista José Lello foi incumbido pelo PS de avaliar o seu sentimento acerca das declarações públicas de Santana. Na informação que transmitiu ao PS, Lello deu conta de que o ex-ministro de Cavaco Silva se mantinha alheado da campanha, estranhara a anúncio do seu nome e que não estava disponível para integrar um eventual Governo liderado por Santana Lopes. Contactado pelo EXPRESSO, Lello respondeu nunca «abordar em público conversas de âmbito privado». Reconhecendo que troca impressões, com alguma frequência, com Cadilhe, Lello disse ser incapaz de «meter o ruído de fundo da política na conversa com um amigo pessoal».
Duas ou três notas. O EXPRESSO, assim como o PÚBLICO, a escola é comum, são exactamente a mesma coisa. Isto é: a manipulação é total!
Neste caso, e lamento profundamente dizê-lo, gostava que os últimos provedores se pronunciassem. Os joaquins: Fidalgo e Furtado. Os recentes atropelos éticos e deontológicos ultrapassam o admissível...
Quanto ao semanário que conheci ali para na 5 de Outubro, o vómito é uma constante...
1 Comments:
O problema é que o Furtado já não está no Público. Com pena minha.
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