quinta-feira, fevereiro 10, 2005

Assim como "quem não quer a coisa"

Será que o porta-voz da Galp, aliás adjunto do ministro da Saúde, já terá aconselhado o dr. Pereira a demitir a administração do Hospital da Guarda SA, a tal que, ao arrepio da lei, admitiu a "prima mocha", vinculando-a à Função Pública?
O que retive da história é simples. Como a passarola - Bartolomeu de Gusmão não tem culpa alguma - não conseguiu ser admitida à primeira, o ministro demitiu o anterior Conselho de Administração. O seguinte, rectificou a situação. Apesar dos pareceres jurídicos apontarem todos, sem excepção, para a ilegalidade do acto.
Já vão ver quanto nos (os pagantes de impostos) vai custar o favor. E, asseguro, ninguém será responsabilizado.

Garanto desde já que, no final deste mês, o adjunto regressa ao grande emprego na Galp.

1 Comments:

Blogger G. said...

É um caso grave, e como este há muitos. Quer sejam dos governos PSD/PP ou PS. E tu sabes bem disso.

10/2/05 15:53  

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