Lamento, não resisti ao vómito...
O Conselho Superior da Magistratura decidiu arquivar o processo disciplinar instaurado (também foi mesmo só para disfarçar) ao ex-director da PJ Adelino Salvado no caso das cassetes alegadamente furtadas (manobra de diversão) a um jornalista e relacionadas com o processo Casa Pia.
Era o que mais faltava, a corporação censurar ou, numa atitude insane, criticar “sexa” o douto magistrado. E a reforma? E o subsídio para habitação? E as viagenzinhas de borla na CP e noutros transportes públicos à custa dos pagantes?
Fonte do CSM adiantou à agência Lusa que a decisão de arquivar o processo instaurado ao juiz desembargador (membro de um órgão de soberania, “qu’éssa merda?”) Adelino Salvado – que se demitiu da PJ na sequência deste caso – se deveu "à falta de provas" (????), – espantoso, as cópias das cassetes que possuo não deixam margem para dúvidas e foram gravadas via Internet – mas a "decisão não foi pacífica" (fica sempre bem dizê-lo…) e dividiu o plenário.
A decisão de arquivar foi tomada por maioria simples dos 16 membros presentes no plenário do CSM, que durou o dia inteiro – pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar, ceia, copos e alternadeiras noite adentro [à custa dos pagantes, é claro!...] – tendo o caso Adelino Salvado ocupado praticamente todo o período da tarde.
(De acordo com relatos obtidos pelo «NMM», confirmados pelas facturas do catering, a actuação das “lapgirls” – atenção às nódoas suspeitas nas becas e à eventual colheita de ADN – terá tido início pelas 12h30. Refira-se que os veículos dos doutos [certamente de serviço, alguns dos quais são apanhados a 200 km/h nas estradas lusas…), terão sido limpos e criteriosamente lavados nas estações de serviço 24H da Repsol.)
(O restante período foi ocupado em celebrações, tipo “já demos outra ao Costa e ao Sócrates!”…)
O CSM abriu um processo ao magistrado depois de terem sido publicados na imprensa excertos de gravações de conversas entre o jornalista Octávio Lopes, do Correio da Manhã, e o então director da PJ Adelino Salvado sobre o processo de pedofilia da Casa Pia de Lisboa, entre outras. O alegado roubo de cassetes ao jornalista do Correio da Manhã Octávio Lopes ocorreu no início de Agosto de 2004. As cassetes continham gravações de diálogos do jornalista Octávio Lopes com investigadores, juristas, advogados, o director-nacional da PJ Adelino Salvado, a assessora de imprensa da Procuradoria-Geral da República, Sara Pina, e outras personalidades relacionadas com aquele processo. Três dias depois de noticiado o alegado roubo, Adelino Salvado, que nas conversas com o jornalista sobre o processo de pedofilia terá feito referências ao nome do então secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, apresentou o seu pedido de demissão do cargo alegando sentir-se isolado pela tutela política. Numa entrevista publicada poucos dias depois no jornal "Expresso", Adelino Salvado negava ter violado o segredo de justiça durante as conversas com o jornalista do Correio da Manhã.
(Essa agora!...)
O CSM – órgão de gestão (?) e disciplina (???!!!) dos juízes – é composto por sete membros indicados pela Assembleia da República, dois pelo Presidente da República, sete pelos juízes e pelo presidente do Supremo Tribunal de Justiça, (um verdadeiro artista português!…) que, por inerência, preside ao CSM.
Também era o que mais faltava, um esclarecidíssimo douto não presidir ao órgão disciplinar dos seus pares…
Que democracia seria essa???
Era o que mais faltava, a corporação censurar ou, numa atitude insane, criticar “sexa” o douto magistrado. E a reforma? E o subsídio para habitação? E as viagenzinhas de borla na CP e noutros transportes públicos à custa dos pagantes?
Fonte do CSM adiantou à agência Lusa que a decisão de arquivar o processo instaurado ao juiz desembargador (membro de um órgão de soberania, “qu’éssa merda?”) Adelino Salvado – que se demitiu da PJ na sequência deste caso – se deveu "à falta de provas" (????), – espantoso, as cópias das cassetes que possuo não deixam margem para dúvidas e foram gravadas via Internet – mas a "decisão não foi pacífica" (fica sempre bem dizê-lo…) e dividiu o plenário.
A decisão de arquivar foi tomada por maioria simples dos 16 membros presentes no plenário do CSM, que durou o dia inteiro – pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar, ceia, copos e alternadeiras noite adentro [à custa dos pagantes, é claro!...] – tendo o caso Adelino Salvado ocupado praticamente todo o período da tarde.
(De acordo com relatos obtidos pelo «NMM», confirmados pelas facturas do catering, a actuação das “lapgirls” – atenção às nódoas suspeitas nas becas e à eventual colheita de ADN – terá tido início pelas 12h30. Refira-se que os veículos dos doutos [certamente de serviço, alguns dos quais são apanhados a 200 km/h nas estradas lusas…), terão sido limpos e criteriosamente lavados nas estações de serviço 24H da Repsol.)
(O restante período foi ocupado em celebrações, tipo “já demos outra ao Costa e ao Sócrates!”…)
O CSM abriu um processo ao magistrado depois de terem sido publicados na imprensa excertos de gravações de conversas entre o jornalista Octávio Lopes, do Correio da Manhã, e o então director da PJ Adelino Salvado sobre o processo de pedofilia da Casa Pia de Lisboa, entre outras. O alegado roubo de cassetes ao jornalista do Correio da Manhã Octávio Lopes ocorreu no início de Agosto de 2004. As cassetes continham gravações de diálogos do jornalista Octávio Lopes com investigadores, juristas, advogados, o director-nacional da PJ Adelino Salvado, a assessora de imprensa da Procuradoria-Geral da República, Sara Pina, e outras personalidades relacionadas com aquele processo. Três dias depois de noticiado o alegado roubo, Adelino Salvado, que nas conversas com o jornalista sobre o processo de pedofilia terá feito referências ao nome do então secretário-geral do PS, Ferro Rodrigues, apresentou o seu pedido de demissão do cargo alegando sentir-se isolado pela tutela política. Numa entrevista publicada poucos dias depois no jornal "Expresso", Adelino Salvado negava ter violado o segredo de justiça durante as conversas com o jornalista do Correio da Manhã.
(Essa agora!...)
O CSM – órgão de gestão (?) e disciplina (???!!!) dos juízes – é composto por sete membros indicados pela Assembleia da República, dois pelo Presidente da República, sete pelos juízes e pelo presidente do Supremo Tribunal de Justiça, (um verdadeiro artista português!…) que, por inerência, preside ao CSM.
Também era o que mais faltava, um esclarecidíssimo douto não presidir ao órgão disciplinar dos seus pares…
Que democracia seria essa???
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