Tempo de reflexão…
… é tempo de sabedoria popular
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar,
se vires Cavacar, põe-te a chorar.
Quem vai ao mar avia-se em terra;
quem vota Cavaco, mais cedo se enterra.
Cavaco a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
Quem anda à chuva molha-se;
quem vota em Cavaco lixa-se.
Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão;
parvo que vota em Cavaco, tem cem anos de aflição.
Gaivotas em terra temporal no mar;
Cavaco em Belém, o povinho a penar
Há mar e mar, há ir e voltar;
vota Cavaco quem se quer afogar.
Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão;
Cavaco, Cavacão, manhã de Inverno tarde de inferno.
Burro carregando livros é um doutor;
burro carregando o Cavaco é burro mesmo.
Peixe não puxa carroça;
voto em Cavaco, asneira grossa.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado;
Cavaco empossado, povinho atropelado.
A ocasião faz o ladrão,
e de Cavaco um aldrabão.
Antes só que mal acompanhado,
ou com Cavaco ao lado.
A fome é o melhor cozinheiro,
Cavaco o melhor coveiro.
Olhos que não vêem, coração que não sente,
mas aturar o Cavaco, não se faz à gente.
Boda molhada, boda abençoada;
Cavaco eleito, pesadelo perfeito.
Casa roubada, trancas na porta;
Cavaco eleito, ervas na horta.
Com Cavacos e bolos se enganam os tolos.
Não há regra sem excepção,
nem Cavaco sem confusão.
De Boliqueime, nem bom vento nem porra nenhuma.
Em Janeiro sobe ao outeiro; se vires verdejar, põe-te a cantar,
se vires Cavacar, põe-te a chorar.
Quem vai ao mar avia-se em terra;
quem vota Cavaco, mais cedo se enterra.
Cavaco a rir em Janeiro, é sinal de pouco dinheiro.
Quem anda à chuva molha-se;
quem vota em Cavaco lixa-se.
Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão;
parvo que vota em Cavaco, tem cem anos de aflição.
Gaivotas em terra temporal no mar;
Cavaco em Belém, o povinho a penar
Há mar e mar, há ir e voltar;
vota Cavaco quem se quer afogar.
Março, marçagão, manhã de Inverno tarde de Verão;
Cavaco, Cavacão, manhã de Inverno tarde de inferno.
Burro carregando livros é um doutor;
burro carregando o Cavaco é burro mesmo.
Peixe não puxa carroça;
voto em Cavaco, asneira grossa.
Amigo disfarçado, inimigo dobrado;
Cavaco empossado, povinho atropelado.
A ocasião faz o ladrão,
e de Cavaco um aldrabão.
Antes só que mal acompanhado,
ou com Cavaco ao lado.
A fome é o melhor cozinheiro,
Cavaco o melhor coveiro.
Olhos que não vêem, coração que não sente,
mas aturar o Cavaco, não se faz à gente.
Boda molhada, boda abençoada;
Cavaco eleito, pesadelo perfeito.
Casa roubada, trancas na porta;
Cavaco eleito, ervas na horta.
Com Cavacos e bolos se enganam os tolos.
Não há regra sem excepção,
nem Cavaco sem confusão.
De Boliqueime, nem bom vento nem porra nenhuma.
2 Comments:
Já li isto noutro lugar.
É plágio.
Meu caro primo, como estou em Espanha dei-me ao luxo de quebrar o tempo de reflexão. Ehehe. Foi apenas uma resposta aqui ao meu companheiro blogosférico. Um abraço.
Enviar um comentário
<< Home