Orgulho em ser português
“Sólo esa distancia, mínima pero aparentemente insalvable, que separa España y Portugal como dos hermanos siameses unidos por la espalda, puede explicar el desconocimiento que en España existe sobre la personalidad y la obra de Jorge de Sena, una de las grandes figuras de la literatura portuguesa de este siglo. A veces se tiene la impresión que, para España, lo único que interesa de la literatura de Portugal sea Pessoa y Saramago. Justificadísimo el interés en ambos casos, pero debería extenderse a otras figuras que hacen de la literatura portuguesa una de las más variadas e incitantes de este siglo.”
A frase não foi escrita por mim. O seu autor é Basílio Losada, o primeiro catedrático de Filologia galega e portuguesa na Universidade de Barcelona, jubilado desde 2000. A frase é do prólogo da sua tradução do livro “Sinais de Fogo” de Jorge de Sena, considerado por muitos o melhor romance português do século XX. E se aqui a transcrevo é porque é raríssimo ver em Portugal, quanto mais em Espanha (cada vez fico mais com a ideia que quem está de fora vê e avalia melhor as situações, sejam elas quais forem), um elogio tão rasgado à literatura portuguesa. Mas este senhor não esteve com meias medidas e considerou a nossa literatura uma das mais variadas e incitantes do século XX. É por estas pequenas coisas, aparentemente insignificantes, que (ainda) vou tendo orgulho de ser português.
A frase não foi escrita por mim. O seu autor é Basílio Losada, o primeiro catedrático de Filologia galega e portuguesa na Universidade de Barcelona, jubilado desde 2000. A frase é do prólogo da sua tradução do livro “Sinais de Fogo” de Jorge de Sena, considerado por muitos o melhor romance português do século XX. E se aqui a transcrevo é porque é raríssimo ver em Portugal, quanto mais em Espanha (cada vez fico mais com a ideia que quem está de fora vê e avalia melhor as situações, sejam elas quais forem), um elogio tão rasgado à literatura portuguesa. Mas este senhor não esteve com meias medidas e considerou a nossa literatura uma das mais variadas e incitantes do século XX. É por estas pequenas coisas, aparentemente insignificantes, que (ainda) vou tendo orgulho de ser português.
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