Payback time
Lamento dizê-lo, mas hoje é o meu primeiro dia de payback. Acabo de digerir os números das várias sondagens eleitorais que, neste último dia, serão glosados até à exaustão.
Como me mantenho determinado em emigrar, mal seja “benzido”, estou-me nas tintas para se o PS tem ou terá maioria absoluta. Claro que, mesmo emigrado, Portugal não foi, nem me será, indiferente. Preferia, certamente, a estabilidade garantida por uma maioria absoluta do PS de Sócrates.
Mas já me contento com as estimativas mais conservadoras. 113-118 deputados na SIC; 115-130 no EXPRESSO. As outras amostras são mais optimistas.
A minha alegria radica num único aspecto: depois de ter conhecido e estoicamente suportado este Governo e este primeiro-ministro, tenho a certeza que uma eventual e onírica coligação PCP-BE-PND e POUS seria melhor que um Executivo chefiado por Santana Lopes.
Da campanha, retenho um total vazio ideológico. Mas, como disse Ramon La Feria, na SIC-N (EXPRESSO da Meia-Noite), já não se fazem campanhas como antigamente. Não é verdade, “cáfila” de Santa Catarina?
Hoje tudo é diferente. Até a irmã Lúcia, paz à sua alma, decidiu intervir…
Domingo, cá em casa, pesem as diferenças geracionais e ideológicas, está a ser organizado o jantar da vitória. Possivelmente com vinhos fora de portas.
Vitória, única, porque, repito, nem o dr. Louçã poderia ser pior que Santana. E este PSD, o PSD dos tachos, subterrâneo, inculto, incompetente, o que vigora nalguns jornais ditos de referência, “dirigidos” por personalidades ditas da cultura mas cujo principal hábito é assassinar a Língua Portuguesa, vai ser castigado. Claro que há outros. Outros que se dizem vultos da vida político-parlamentar, que ninguém conhece, mas que, agora, finda a assessoria dos deputados, já se anicharam na subdirecção de matutinos esconsos.
Como me mantenho determinado em emigrar, mal seja “benzido”, estou-me nas tintas para se o PS tem ou terá maioria absoluta. Claro que, mesmo emigrado, Portugal não foi, nem me será, indiferente. Preferia, certamente, a estabilidade garantida por uma maioria absoluta do PS de Sócrates.
Mas já me contento com as estimativas mais conservadoras. 113-118 deputados na SIC; 115-130 no EXPRESSO. As outras amostras são mais optimistas.
A minha alegria radica num único aspecto: depois de ter conhecido e estoicamente suportado este Governo e este primeiro-ministro, tenho a certeza que uma eventual e onírica coligação PCP-BE-PND e POUS seria melhor que um Executivo chefiado por Santana Lopes.
Da campanha, retenho um total vazio ideológico. Mas, como disse Ramon La Feria, na SIC-N (EXPRESSO da Meia-Noite), já não se fazem campanhas como antigamente. Não é verdade, “cáfila” de Santa Catarina?
Hoje tudo é diferente. Até a irmã Lúcia, paz à sua alma, decidiu intervir…
Domingo, cá em casa, pesem as diferenças geracionais e ideológicas, está a ser organizado o jantar da vitória. Possivelmente com vinhos fora de portas.
Vitória, única, porque, repito, nem o dr. Louçã poderia ser pior que Santana. E este PSD, o PSD dos tachos, subterrâneo, inculto, incompetente, o que vigora nalguns jornais ditos de referência, “dirigidos” por personalidades ditas da cultura mas cujo principal hábito é assassinar a Língua Portuguesa, vai ser castigado. Claro que há outros. Outros que se dizem vultos da vida político-parlamentar, que ninguém conhece, mas que, agora, finda a assessoria dos deputados, já se anicharam na subdirecção de matutinos esconsos.
1 Comments:
Já agora, vai começando a pensar no que queres jantar...:)
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