Por fim, ar puro
Há pouco menos de duas horas, encontrei dois desconhecidos felicíssimos pelo fim desta lamentável campanha eleitoral.
Uma, numa discoteca ainda vazia, aspirava o perfume de um ambiente finalmente livre de Santana e Portas.
Outro, um dread, mais intoxicado, “snifava” os derradeiros aromas de um "encontro imediato" com Ana Drago. Suponho que terá médico de família, não é cliente dos hospitais sa, os tais que empregam a prima do adjunto do ministro da Saúde, um tal de António Mocho que, depois de amanhã, lá estará na Galp como porta-voz. Foi, é e será um medíocre aprendiz da escrita, ligado aos automóveis, mas que apostou na carta certa, bluff incluído, e logrou bater os adversários. No tempo de Cavaco, o impoluto, pois claro.
Uma, numa discoteca ainda vazia, aspirava o perfume de um ambiente finalmente livre de Santana e Portas.
Outro, um dread, mais intoxicado, “snifava” os derradeiros aromas de um "encontro imediato" com Ana Drago. Suponho que terá médico de família, não é cliente dos hospitais sa, os tais que empregam a prima do adjunto do ministro da Saúde, um tal de António Mocho que, depois de amanhã, lá estará na Galp como porta-voz. Foi, é e será um medíocre aprendiz da escrita, ligado aos automóveis, mas que apostou na carta certa, bluff incluído, e logrou bater os adversários. No tempo de Cavaco, o impoluto, pois claro.
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