Parabéns

Ele foi o "impreparado", sem currículo. Depois, foi, é e será o "arrogante" e o "mal formado".
Claro que o seu currículo profissional fica a dever-se aos efeitos do "apito dourado" que, como se sabe, é um processo desencadeado por algumas conivências estranhas, que envolvem elementos do futebol pouco dados a pagar dívidas fiscais e pessoais.
Pouco importa.
Saiu para Inglaterra e nesta primeira época como "internacional" já conta com dois títulos. Se, como treinador chegar à final da Liga dos Campeões, bem pode o senhor Scolari dizer que tem um passado brilhante. O que, no caso do Brasil, só comporta uma dificuladade. Escolher, num universo de três ou quatro mil jogadores, os que, de entre os que acual na Europa, poderão colmatar as faltas. Depois será só dizer: "Joguem à bola, está bem?"
Por cá, temos Scolari, Trapatoni e outros que tais.
Parabéns!