Sectarismo=estupidez=manobrismo saloio
Se há características que sempre me irritaram profundamente, o sectarismo é uma delas. Porque rápida e facilmente se confunde e mistura com oportunismo.
Por muito que tenha evoluído, José Pacheco Pereira não passa de um sectário. Não ideológico, já que se situa muito à direita da matriz ideológica do PSD e de Cavaco Silva, por quem tanto anseia e defende, mas apenas pela sua própria noção e vocação de poder. JPP está, pois, no PPD. Só ainda não sabemos - apenas porque o detentor da verdade e lucidez absolutas ainda não se dignou esclarecer-nos - em que PPD o douto está. (Durão assim-assim, Santana nunca e Marques Mendes ainda não falou nele. Está, pois, em banho-maria]
A táctica, aliás, é conhecida desde os tesmpo da "outra senhora". Tanto está como não está. Apenas para ver para que lado corre o vento do poder. É pena, mas JPP é mesmo assim.
O douto ex-dirigente da OCMLP discorda da nomeação de Fernando Gomes para a administração da GALP. Até eu. Só que, enquanto eu alego uma questão de aparências relacionadas com "apadrinhamento", JPP justifica-se com a sua (não)carreira ministerial, ausência de currículo como gestor e, sobretudo, porque é do PS. Mais ainda: JPP acha que Luís Nazaré não deveria ter sido nomeado para a presidência dos CTT porque... é do partido do Governo.
Notas finais para rebater a idiotice de JPP.
1 - Quanto à nomeação de Gomes estamos de acordo. Só discordamos quanto às razões invocadas. Recordo a JPP a nomeação de Duarte Silva para a Ministério da Agricultura. Vindo directamente dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, o engenheiro foi por mim encontrado na Rua de Oliveira Martins no Porto. (Acho que ia tomar café à Pastelaria Eça). Já o conhecia, exactamente de uma visita aos estaleiros. E perguntei ao indigitado governante: "E agora?"
Resposta rápida, transcrita e não desmentida em edição da época de «O Primeiro de Janeiro», ainda a actual "directora" não existia(1) - "Daqui a duas ou três semanas já poderei falar consigo. Sabe, eu de agricultura não percebo nada. De navios, esses sim!"...
Na altura, JPP era deputado e dirigente do partido do governo. Cavaco era primeiro-ministro. JPP calou-se muito caladinho e nunca questionou a competência de Duarte Silva na pasta da Agricultura.
2 - Não se reconhece nenhuma apetência ou competência profissional de Horta e Costa nas telecomunicações ou correios. A sua gestão é das tais que cheira a esturro e, segundo várias notícias, está sob inquérito judicial. JPP ignora isso. Porque lhe convém. Faz de conta que Horta e Costa é da sua cor. Luís Nazaré, vindo da Anacom, é incompetente. Apenas porque é do partido do governo.
E já agora: os tachos que o PSD arranjou para a rapaziada na PT?
PS: A "quadratura do círculo" na SIC Notícias, apesar dos esforços de Carlos Andrade, transformou-se no comício semanal de JPP. Lobo Xavier, António é claro e, sobretudo, Jorge Coelho deverão adoptar uma postura mais agressiva. Caso contrário, dali nascerá um novo "PRD". O de José Pacheco Pereira, um reformado da política mas com ambições muito mais vastas.
(1) Então, nos idos de oitenta, «O Primeiro de Janeiro» não era um matutino confidencial como hoje é conhecido e apelidado. O que me provoca uma imensa tristeza. A talho de foice: será que o Vítor da "última", subdirector de ????, já pediu emprego ao homónimo dos cachorros? Ou ainda haverá alguns processos delicados em tribunal, em comarcas do distrito de Aveiro?
Por muito que tenha evoluído, José Pacheco Pereira não passa de um sectário. Não ideológico, já que se situa muito à direita da matriz ideológica do PSD e de Cavaco Silva, por quem tanto anseia e defende, mas apenas pela sua própria noção e vocação de poder. JPP está, pois, no PPD. Só ainda não sabemos - apenas porque o detentor da verdade e lucidez absolutas ainda não se dignou esclarecer-nos - em que PPD o douto está. (Durão assim-assim, Santana nunca e Marques Mendes ainda não falou nele. Está, pois, em banho-maria]
A táctica, aliás, é conhecida desde os tesmpo da "outra senhora". Tanto está como não está. Apenas para ver para que lado corre o vento do poder. É pena, mas JPP é mesmo assim.
O douto ex-dirigente da OCMLP discorda da nomeação de Fernando Gomes para a administração da GALP. Até eu. Só que, enquanto eu alego uma questão de aparências relacionadas com "apadrinhamento", JPP justifica-se com a sua (não)carreira ministerial, ausência de currículo como gestor e, sobretudo, porque é do PS. Mais ainda: JPP acha que Luís Nazaré não deveria ter sido nomeado para a presidência dos CTT porque... é do partido do Governo.
Notas finais para rebater a idiotice de JPP.
1 - Quanto à nomeação de Gomes estamos de acordo. Só discordamos quanto às razões invocadas. Recordo a JPP a nomeação de Duarte Silva para a Ministério da Agricultura. Vindo directamente dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, o engenheiro foi por mim encontrado na Rua de Oliveira Martins no Porto. (Acho que ia tomar café à Pastelaria Eça). Já o conhecia, exactamente de uma visita aos estaleiros. E perguntei ao indigitado governante: "E agora?"
Resposta rápida, transcrita e não desmentida em edição da época de «O Primeiro de Janeiro», ainda a actual "directora" não existia(1) - "Daqui a duas ou três semanas já poderei falar consigo. Sabe, eu de agricultura não percebo nada. De navios, esses sim!"...
Na altura, JPP era deputado e dirigente do partido do governo. Cavaco era primeiro-ministro. JPP calou-se muito caladinho e nunca questionou a competência de Duarte Silva na pasta da Agricultura.
2 - Não se reconhece nenhuma apetência ou competência profissional de Horta e Costa nas telecomunicações ou correios. A sua gestão é das tais que cheira a esturro e, segundo várias notícias, está sob inquérito judicial. JPP ignora isso. Porque lhe convém. Faz de conta que Horta e Costa é da sua cor. Luís Nazaré, vindo da Anacom, é incompetente. Apenas porque é do partido do governo.
E já agora: os tachos que o PSD arranjou para a rapaziada na PT?
PS: A "quadratura do círculo" na SIC Notícias, apesar dos esforços de Carlos Andrade, transformou-se no comício semanal de JPP. Lobo Xavier, António é claro e, sobretudo, Jorge Coelho deverão adoptar uma postura mais agressiva. Caso contrário, dali nascerá um novo "PRD". O de José Pacheco Pereira, um reformado da política mas com ambições muito mais vastas.
(1) Então, nos idos de oitenta, «O Primeiro de Janeiro» não era um matutino confidencial como hoje é conhecido e apelidado. O que me provoca uma imensa tristeza. A talho de foice: será que o Vítor da "última", subdirector de ????, já pediu emprego ao homónimo dos cachorros? Ou ainda haverá alguns processos delicados em tribunal, em comarcas do distrito de Aveiro?
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home