Um estranho odor
Há algo de estranho no processo d'O Comércio do Porto.
Alguns, mais próximos, profissional e afectivamente, já terão começado a rosnar algo semelhante a: "O gajo (ajectivo, neste caso) ainda não disse nada?"
Pois que, o gajo, sou eu.
Em termos profissionais plagio um rematado filho da puta, julgo que ainda vivo, cujas virtudes visíveis foram: enganar e chular tudo e todos e, no limite, escrever razoavelmente. Dizia o "artista": "A mim, só me falta levar no cu e morrer!" Como se auto-intitulava militante activo do PCP, seguramente levou no olho. Quanto a morrer, fico à espera para comemorar. Por nojo (nada tem a ver com luto) não grafo o nome. Só as iniciais: MD. Perdoem-me o ajuste (muito tardio) de contas.
Repito: há algo de estranho neste processo. A Prensa Ibérica em silêncio. O "fantástico" director-geral, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas (só mesmo os medíocres é que querem tal lugar ou, ressalvo, oportunistas e/ou funcionários do partido) está de férias, apenas para ver se arranja outro MBO para, a exemplo do que fez com a Impresa de Balsemão, enganar mais alguns incautos.
Quanto ao director do "CP", dizem-me, comenta jogos de futebol na televisão no mesmo dia em que o "seu" jornal cessa publicação. [Não me espanta nada a ser verdade]
Equanto isto, o blog prossegue uma catarse inexplicável...
...Vistas bem as coisas, já não sei o que tenho a ver com isto. O Toninho já se foi, o Maurício não sei, o Pedro filho do Sérgio também não sei [haverá outros que conheço e de quem serei amigo mas não recordo] e surge gente a falar de tempos tenebrosos. [há um post verdadeiramente repugnante, assinado por um ex-director, também ele responsável pelo declíneo do título]
Que conheci aí. Pessoalmente. Mas na Avenida dos Aliados.
O processo cheira mal. Não sei se cheira a Lisboa. Mas cheira a Oliveira, seja ela de Azeméis ou de "quim", de rio de merda ou de rias baixas mas, sobretudo, a uma manobra planeada ao milímetro por dois auto-intitulados directores.
Perdoem-me a franqueza: cheira a merda à légua...
Alguns, mais próximos, profissional e afectivamente, já terão começado a rosnar algo semelhante a: "O gajo (ajectivo, neste caso) ainda não disse nada?"
Pois que, o gajo, sou eu.
Em termos profissionais plagio um rematado filho da puta, julgo que ainda vivo, cujas virtudes visíveis foram: enganar e chular tudo e todos e, no limite, escrever razoavelmente. Dizia o "artista": "A mim, só me falta levar no cu e morrer!" Como se auto-intitulava militante activo do PCP, seguramente levou no olho. Quanto a morrer, fico à espera para comemorar. Por nojo (nada tem a ver com luto) não grafo o nome. Só as iniciais: MD. Perdoem-me o ajuste (muito tardio) de contas.
Repito: há algo de estranho neste processo. A Prensa Ibérica em silêncio. O "fantástico" director-geral, ex-presidente do Sindicato dos Jornalistas (só mesmo os medíocres é que querem tal lugar ou, ressalvo, oportunistas e/ou funcionários do partido) está de férias, apenas para ver se arranja outro MBO para, a exemplo do que fez com a Impresa de Balsemão, enganar mais alguns incautos.
Quanto ao director do "CP", dizem-me, comenta jogos de futebol na televisão no mesmo dia em que o "seu" jornal cessa publicação. [Não me espanta nada a ser verdade]
Equanto isto, o blog prossegue uma catarse inexplicável...
...Vistas bem as coisas, já não sei o que tenho a ver com isto. O Toninho já se foi, o Maurício não sei, o Pedro filho do Sérgio também não sei [haverá outros que conheço e de quem serei amigo mas não recordo] e surge gente a falar de tempos tenebrosos. [há um post verdadeiramente repugnante, assinado por um ex-director, também ele responsável pelo declíneo do título]
Que conheci aí. Pessoalmente. Mas na Avenida dos Aliados.
O processo cheira mal. Não sei se cheira a Lisboa. Mas cheira a Oliveira, seja ela de Azeméis ou de "quim", de rio de merda ou de rias baixas mas, sobretudo, a uma manobra planeada ao milímetro por dois auto-intitulados directores.
Perdoem-me a franqueza: cheira a merda à légua...
1 Comments:
Pois cheira...
e hoje surgiu isto:
O grupo A Folha Cultural, que detém o jornal O Primeiro de Janeiro, anunciou hoje que apresentou uma queixa no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) contra os intervenientes no encerramento do diário O Comércio do Porto.
De acordo com aquele grupo de media, o fecho do diário portuense pela empresa proprietária (a espanhola Prensa Ibérica) "não foi obra do acaso nem se prendeu com a inexistência de quem lhe desse continuidade".
Acusações que, segundo A Folha Cultural refere num comunicado hoje divulgado, podem ser provadas através de "mais de duas dezenas de documentos" anexados à queixa apresentada no DIAP.
"Os responsáveis da Prensa Ibérica não mais podem sonegar pacificamente estes factos ao país (Ó) procurando ignorar os válidos e legítimos pretendentes à centenária continuidade daquele título", acrescenta.
A queixa apresentada ao DIAP, explicam os responsáveis de A Folha Cultura, pretende clarificar "as verdadeiras razões que levaram a Prensa Ibérica a tão súbito encerramento do jornal" contra "rodos os apelos em sentido contrário".
O grupo quer ainda ser "ressarcido dos avultados prejuízos que este processo e o seu precipitado desfecho já que lhe causou".
Além disso - acusa também o grupo de media presidido por Eduardo Costa -, a Prensa Ibérica terá ido contra "as próprias decisões da Justiça portuguesa", já que um "acórdão do Supremo Tribunal Administrativo de Março último" reconheceu, segundo assegura, o grupo A Folha Cultural como o "efectivo proprietário" do diário portuense.
Segundo explicou na semana passada Eduardo Costa à Lusa, A Folha Cultural ficou em segundo lugar, atrás da Gildapress, no concurso que a Segurança Social realizou em 2000 para aquisição da totalidade de O Comércio do Porto.
Os responsáveis de A Folha Cultural, que ficou em segundo lugar, não se conformaram com o resultado do concurso, tendo recorrido para o Supremo Tribunal Administrativo.
Além de O Primeiro de Janeiro, o A Folha Cultural edita títulos como o Diário XXI, As Notícias da Manhã, Motor, o semanário Sete, a revista Rostos e os regionais Correio de Azeméis, Jornal Voz do Caima, além de deter as rádios Azeméis FM e A Voz do Caima.
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