Remember...

...Verdasca Garcia...
...a amiga (muito) íntima (1) e...
...Hernâni Patuleia.
Uma história exemplar da justiça e da magistratura que temos.
(1)A senhora era funcionária do tribunal onde o douto magistrado esporadicamente comparecia.

Talvez...

Talvez...

Polvo

Parece que o polvo da justiça vai entrar em greve esta semana. Ou já estará. Alguém notou a diferença?
São os "doutos" magistrados, sejam eles judiciais ou do MP, são os funcionários, são os funcionários "civis" da Polícia Judiciária - profissão de desgaste particularmente rápido -, são os idênticos farsolas dos Serviços Prisionais, são os professores, são todos os restantes funcionários públicos, são...
...Já não me recordo dos outros.
Vistas bem as coisas, pouco me importa...
...O que realmente me incomoda é que, doravante, com um bocado de azar, um grevista destes ainda me pode prender por tentar comer um valente pito de cabidela. O pica no chão, verdadeiro ou farsante, como os doutos dirigentes sindicais da justiça lusa, estão banidos.
Bem sei que este não é o local mais adequado.
Mas, meus caros, estou-me positivamente a c...r para a justiça portuguesa e seus agentes.
Do pito de cabidela é que não...

O sonho de "sexas"

Postos policiais à venda. Polícias inactivos. Tribunais parados sem recurso a greves e consequentes descontos nos vencimentos.
Será que o Ministério da Jusiça descontará a "sexas", em caso de greve, os fantásticos subsídios à renda de casa e as inevitáveis viagens na CP nos dias de paralisação?

Pipa, Rio Grande do Norte

Vistas bem as coisas...

...A Justiça, com maiúscula, não está assim tão mal cá pelo burgo.
É verdade que, em relação a países SUBSTANCIALMENTE MAIS DESENVOLVIDOS que o "nosso" Portugal, temos mais juízes, mais funcionários judiciais, mais tribunais, mais pendências e, sobretudo, magistrados a fazer-de-conta. Pagos, todos sem excepção, por todos nós, com funções honoráveis e honorabilíssimas que poucos entendem.
Característica comum a todas estas (INA)actividades: a ausência de produção, os privilégios, os cachets radiofónicos e televisivos - ou imaginam que "sexas" falam frente à pantalha ou para um microfone/telemóvel sem o respectivo e devido pagamento, ISENTO de impostos?
Pois que - sou mesmo "inocente"... - descubro que esta classe está envolvida em quase tudo.
"Ela é" a Comissão de Discipina da Liga de Clubes, (outra) idêntica estrutura da Federação Portuguesa de Futebol, "ela" é a Comissão da Carteira Profissional de Jornalistas onde, dizem as "más línguas", o "single malt" é rei e a falta de higiene pessoal imperatriz.
Para cúmulo, por ali pululam desembargadores. Atenção que não se trata de "pés-descalços"...
Tudo pago pelo Orçamento de Estado e, acumulando, as respectivas benèsses da função.
É verdade que "sexas" pensam muito. E intensamente. Meditam diária e compulsivamente sobre a sociedade - os palermas que lhes pagam os vencimentos -, gostam de Balvenie e, de acordo com o «Correio da Manhã», ao fim de quatro anos de total inactividade e néscias aparições, admitem não ter "levado a cabo a sua tarefa". Que, no caso vertente, se limita a "chular" 25/30 euros de dois em dois anos aos jornalistas com título profissional. Gostava que me esclarecessem o seguinte: será que "sexas" nestas funções - de inegável "interesse público" - farão greve?
No meio disto tudo, será que "sexas" declaram ao fisco todos os textos [PAGOS] que lhes são encomendados "mai-los" cachets televisivos?...
PS: Num dos casos, pelo menos, sugiro ao dr. Paulo Macedo alguma tolerância. O álcool, sobretudo se "single malt" é escandalosamente caro em Portugal.
PS2: Prometo regressar, mais verrinoso que nunca, à questão dos medicamentos, ao cambão das empresas farmacêuticas. Sem esquecer o REI. Um tal de Cordeiro, da Associação Nacional de Farmácias.

Tantas becas. Tantas togas. Tantos juízes. Tão bons juízes. Tantos tribunais. Tantos funcionários. Tanta justiça em caixa baixa...
TANTAS E TÃO BOAS REFORMAS...

Sem título

Ontem deveríamos ter bebido champagne. Corrijo. Eu sim. Tu farias de conta...
Afinal, se fosses eterno, como sempre imaginei, terias completado 94 anos.
E teria, teríamos ouvido, uma vez mais, um discurso sobre as tuas convicções republicanas.
Domingo terias apanhado chuva. Quando te tivesse levado a votar.
Na mesma escola de sempre...
Já à noite, apesar de compromissos matinais, tentaríamos perceber o significado de algumas votações. Nalguns casos estaríamos de acordo. Noutros em pólos opostos.
Mas sempre amigos. Até ao fim. Claro, que esperar de um Pai?

Já cá estou...

...Mas com pouca vontade de escrever...