quinta-feira, abril 28, 2005

Primeiro desafio

Os motivos que levaram Isaltino Morais a abandonar o governo de Durão Barroso são conhecidos. As famigeradas contas bancárias na Suiça que o ex-autarca convenientemente se esqueceu de incluir na declaração patrimonial entregue no Tribunal Constitucional. Que, mentirosamente, atribuiu a um sobrinho taxista. Depois, surgiram notícias que o ligavam a negócios imobiliários pouco transparentes com contrapartidas ainda mais estranhas.
O caso está a ser investigado há mais de um ano.
Isaltino acha-se o candidato social-democrata preferido pelos munícipes de Oeiras. Se calhar tem razão. E, assim, decidiu desafiar o PSD a apoiá-lo, dexando de fora a sua substituta.
Arregimentou umas assinaturas, comprou a JSD de Lisboa e vai daí exigiu que Marques Mendes se definisse. Ou ele ou a substituta.
Marques Mendes escolheu. E deixou de fora Isaltino. Que, em comunicado, anuncia a ua candidatura como independente.
Não vejo bem como isto vai acabar. Um militante do PSD assumir que vai combater o seu partido nas urnas?
Marques Mendes tem agora pela frente uma decisão difícil. Se pactuar com esta novela, perde prestígio interno. Se puxar pelos galões de líder e suscitar a expulsão do militante rebelde, compra uma guerra não direi interminável, mas certamente prolongada.
Claro que os telhados de vidro de Isaltino poderão sempre ser invocados. Há vários exemplos.
É por estas e por outras que apoio a limitação de mandatos...

quarta-feira, abril 27, 2005

Assaltantes, Valentim, Rio e Isaltino

O que terão comum estes três personagens e o grupo de assaltantes do Vale do Sousa?
A Justiça, meus caros, a Justiça.
Os primeiros foram condenados, em primeira instância, a penas de prisão. Estão, por outro lado, indiciados noutro crime de homicídio, por casualidade, de um inspector da PJ. A acusação, relativa a este último caso, foi formulada a menos de 24 horas do termo do prazo legal.
Quanto aos assaltos propriamente ditos, o caso é, no mínimo, estranho. A sentença de primeira instância não transitou em julgado por força de vários recursos. Que, naturalmente, estão pendentes em tribunal superior. Onde, por norma, os processos jazem tempos infindáveis. Claro que, face à mediatização, a Procuradoria-Geral da República e o Conselho Superior da Magistratura já mandaram instaurar os respectivos inquéritos.
O que, em Português corrente, quer dizer: não façam nada, a culpa, a haver, é das leis que, como se sabe, não são feitas pela magistratura.

Valentim reassumiu plenas funções na Metro do Porto e na Liga de Clubes. Depois do triste espectáculo dado pela PJ e pelo MP, com arguidos detidos e depois libertados, horas e horas de directos televisivos, considero que o major, por quem não nutro simpatia alguma, tem toda a razão. Ao fim de um ano de trabalho incansável, os investigadores e o MP apenas conseguiram deixar cair no domínio público o resultado de centenas de horas de escutas telefónicas, de duvidosa legalidade, que "implicavam" Pinto da Costa na contratação de prostitutas destinadas a alguns árbitros.

Rio queixa-se da lentidão da Justiça. Apenas porque, a partir de agora, já não será o chefe indirecto da Metro do Porto e terá de aturar Valentim.

Isaltino, por seu turno, está chateadíssimo. Porque o novo líder do PSD, Marques Mendes, não apoia o seu regresso a Oeiras. Até agora, ainda não ouvi o ex-ministro lamentar a lentidão da Justiça que, recorde-se, demorou mais de um ano a dar andamento ao (seu) processo, mais conhecido pelo "governante com um sobrinho taxista multimilionário residente na Suiça".

Somos, mesmo, todos vítimas da Justiça, cujos agentes, por seu lado, são vítimas da política.
Estamos em Portugal. Um país de vítimas...

segunda-feira, abril 25, 2005

Quadros que se representam a si próprios

Os partidos são feitos por militantes que, por necessidade de representação, recorrem, adoptam e aceitam ser "colonizados" pelos ditos "quadros".
Aparentemente, o CDS (será ainda PP?), só tem quadros. Para dar a vender. Quanto aos militantes...
...Apesar do gozo particular que esta circunstância me causa, em simultâneo sou levado a lamentar esta situação.
O CDS (PP?) é, portanto, ímpar.
Os ditos "quadros", na ausência dos militantes, representam-se a si mesmos.

Terão ensandecido?

A vitória de Ribeiro e Castro no congresso do CDS prenuncia um ajuste de contas sangrento.
Num futuro próximo, os portistas, unicamente populistas/liberais e nada democratas-cristãos, tenderão a fazer valer o peso dos votos que os levaram a ganhar o Conselho Nacional.
Com a vantagem de terem um líder que continurá a residir em Bruxelas. Terá o partido ensandecido?
Portas, dizem, ficará por cá no "sofrível" emprego que é o Parlamento, até conseguir o "tacho" anunciado para 2006 nos EUA. Para estudar...
Digo sofrível emprego porque faltam as mordomias, carrinhos, residência oficial, seguranças, protocolo de Estado e assessores para todos os gostos.
Até lá, dr. Ribeiro e Castro, espero que cumpra a aparente vontade do congresso e consiga a eleição em "directas".
Voto de braço do ar? Só mesmo os ortodoxos do PCP se lembrariam de tal. Directas? Pois, não há nada como copiar os execráveis socialistas...
Folgo em saber que Ribeiro e Castro se prepara para expurgar o partido do "quisto" PP, retornando à designação original, CDS apenas.
As risadas de Freitas do Amaral ainda são audíveis...

31 anos. Já?

Para que a memória colectiva não assuma um carácter selectivo geracional.
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domingo, abril 24, 2005

Congresso de Abril

O CDS-PP, órfão de Paulo Portas, está reunido em congresso. Não sei, julgo que poucos saberão, qual será o futuro líder.
Telmo Correia ou Ribeiro e Castro?
O primeiro representa um "portismo" mitigado, menos populista mas, julgo, mais eficaz.
Ribeiro e Castro é, apesar do distanciamento proporcionado por um emprego dourado em Bruxelas, ideologicamente mais marcado. Mais ligado ao CDS original. Menos corrompido pelo PP de Portas.
Se, aparentemente, o eurodeputado já terá vencido, aguarda-o uma tarefa ciclópica. Será um líder fora do Parlamento, um fórum por excelência, cuja não-presença constuma ser fatal. Veja-se o que aconteceu com Marcelo no PSD.
Telmo Correia está lá. Esteve no Governo, embora por poucos meses. Talvez seja o mais adequado, mas a JC, apesar de tudo, é importante. E neste campo, o ex-secretário de Estado da Aliança Democrática leva vantagem. Telmo traz na bagagem o apoio das distritais.
Mas, neste conclave, há alguns figurões.
A começar por Portas.
No seu discurso de despedida, Portas disse, e cito de memória, que o "contrato" entre o Povo-votante e a maioria governativa, leia-se PSD/PP-CDS/PP, se rompeu no dia em que Durão Barroso optou por uma candidatura à presidência da Comissão Europeia. A ser assim, o que se esperava do ícone da dignidade, coerência e ética, é que, no mesmo dia, o dr. Portas tivesse denunciado a coligação, abrindo caminho a eleições, poupando o país e os portugueses, o Povo-votante, ao triste espectáculo de Santana como primeiro-ministro. Portas, digo eu, gostava muito da casinha oficial, o Forte de S. Julião da Barra, e o aparelho partidário não abdicou dos empregos no Estado.
Nobre Guedes anda/está constantemente enjoado. Zangou-se em definitivo com o amigo Portas e não discute lugares. Até porque tem uma vida profissional muito absorvente. Continuo sem saber o motivo que o levou a aceitar o Ministério do Ambiente, exceptuando o caso da legalização da casinha na Arrábida.
Maria José Nogueira Brito também tem actividade profissional. É verdade. No Estado e por nomeação governamental. Do PS. Na Santa Casa da Misericórdia. Bom ordenado, carro e motorista, telemóvel, cartão de crédito para despesas de representação, e não só... Não tem tempo para o partido.
Lobo Xavier, que nunca gostou muito de Portas, embora lhe reconheça virtudes, aposta em Ribeiro e Castro. Narana Coissoiró em Telmo Correia.
Acho que anda tudo louco.
Para cúmulo, avisto um amigo, via RTPN, a fazer um passo de dança frente às câmaras televisivas. Não imaginava tamanha agilidade, meu caro Carlos...
Visto de longe e numa perspectiva desinteressada, permitam-me que apoie (salvo seja!) Ribeiro e Castro. Com este, pelo menos assim o penso, poderei compreender melhor o rumo e a ideologia do CDS. Sem PP, pois claro.
PS: acabo de descobrir, ao lado do presidente da Mesa do Congresso, uma múmia que julgava adormecida. Trata-se de um vereador da Câmara do Porto, um dos que canibalizou, em proveito próprio e de outros, grande parte do património imobiliário e financeiro de um matutino de referência. Sim, falo de Fernando Albuquerque.

sábado, abril 23, 2005

"aka"(*)

Bento XVI, de nome próprio (?) José, de apelido Ratzinger, foi eleito (?) chefe da Igreja Católica.
Dirão alguns, muitos - entre os quais me incluo - que terá sido uma vitória do "aparelho". Da máquina do Vaticano.
Vamos a ver. João Paulo II esteve durante grande parte do seu pontificado refém do germânico. Razão: os segredos do capital e da política...
Ratzinger, monsenhor, foi um dos homens que, até à exaustão, levaram ao colo o seu "colega" Marcinkus aquando do escândalo da falência do Banco Ambrosiano/Instituto das Obras Religiosas (IOR).
Desculpem lá! A que propósito tem/teve o Vaticano um banco, associado a outra instituição financeira, ainda por cima ligada à camorra/mafia e, sacrilégio dos sacrilégios, à maçonaria, Loja P2, a mesma de Berlusconi?
Marcinkus, o amigo de Ratzinger, foi alvo de mandados de captura internacionais e, graças ao facto do Vaticano ser sede de poderes (antagónicos e únicos no Mundo) temporais e espirituais diplomaticamente reconhecidos, foi recambiado (imunidade/cumplicidade oblige) para os EUA. (Onde, aliás, NUNCA houve casos de pedofilia...)
Onde, aliás, mora o maior "casamento" entre a CIA, a Maçonaria e a Mafia. Pois quem terá sido o preso - por delito fiscal - que indicou o caminho aos Aliados/EUA vindos do Sahara para a ofensiva no sul da Europa, isto nos idos de 44? Pois foi, simplesmente, Al Capone.
Pois, Ratzinger está no trono de São Pedro. Há neste personagem algo que me desagrada profundamente.
Ele é a "santa inquisição", o "ior" a a fantástica "congregação para a doutrina da fé". (As minúsculas são propositadas e representam, apenas, o meu desprezo por algumas páginas negras do Vaticano. Quando os poderes temporais e espirituais se confundem...)
Pois que Ratzinger é o Papa. Talvez. Pois que, sendo Bento XVI, não será o meu...
(*)also known as
PS: O papel da Igreja Católica em Timor Leste é, actualmente, idêntico aos das FARC na Colômbia. Vistas bem as coisas, ainda está por explicar o papel do Vaticano no período pré-independência, durante o qual o Papa decidiu criar um segundo bispado pró-indonésio e visitar, calma e olimpicamente, Jacarta. Claro, sempre temos Fátima e os pastorinhos...
...E o Tia Alice, onde Portas, o padreca do CDS-PP, se despediu dos seus correlegionários.
E já agora, o papel de Pio XII com o adolfo?
Fico por aqui. Sendo cristão, católico, estarei mais atento.

quinta-feira, abril 21, 2005

Semelhanças perturbadoras

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quarta-feira, abril 20, 2005

Descoberta

Descobri que o cardeal Ratzinger, actual Papa, tem um fervoroso seguidor em Portugal. Para além de uma alegada senhora que ontem ouvi na SIC Notícias. Que, segundo o meu fraco julgamento, gostaria de ser homem e padre.
Suponho, pois, que Bagão Félix se terá inspirado no actual Papa para elaborar o Orçamento de Estado para 2005. O mesmo que se baseava num crescimento de 2,4% e no preço do petróleo abaixo dos 40 dólares.
Já estão a compreender as minhas reticências?

terça-feira, abril 19, 2005

Lamento

A Igreja Católica acaba de dar um tiro no pé.
O colégio cardinalício elegeu Joseph Ratzinger. Um ícone do conservadorismo que, ou me engano muito, fará regredir a Igreja a tempos já distantes e, quiçá, esquecidos pelo incómodo que provocou numa enorme fatia dos católicos.
Lamento que assim tenha acontecido...

sexta-feira, abril 15, 2005

Volto em breve...

O Papa morreu e o funeral já se foi. (O conclave e o favorito à sucessão é tratado noutra "morada" do autor).
Rainier também.
Santana e Jardim prometem continuar a andar por aí.
Arnaut descobriu e decidiu entregar um livro, que abusivamente a Loja do Grande Oriente Lusitano mantinha na sua posso, à Torre do Tombo. "Só" continha, diz-se por aí, quase quatro mil nomes de informadores oriundos da Legião Portuguesa e, simultaneamente (?), da PIDE.
O Conselho de Minstros decidiu duas ou três coisas interessantes.
Os patrões "encrespam-se".
Paulo Macedo, o director-geral do Impostos, o tal dos cinco mil contos por mês e que era do BCP, um modelo fiscal, foi apanhado e falta. Tal como Ferreira Leite. Um esquecimento...
Marques Mendes ganhou o congresso do PSD. Com Menezes e Borges - que desilusão... - à ilharga.
Rui Rio continua entretido com o IPPAR e Isabel Pires de Lima. De olhos postos numas possíveis corridas de automóveis clássicos na Boavista que, a serem realizadas, custarão mais de 50 milhões de euros. (Prometo demonstrar, apesar da cumplicidade do ACP/Carlos Barbosa e da Talento do Francisco Santos)
Rui Sá mete nojo e provoca saudades de aguns antecessores do PCP.
O PS/Porto, digo eu, só se salva após um internamento compulsivo no Magalhães Lemos.
O CDS hesita: Pires de Lima, Telmo Correia ou uma "terceira via"?
Sócrates foi à RTP responder (?) a Judite de Sousa...
Volto em breve. Está prometido.

domingo, abril 10, 2005

Congresso 2

Terminou o fantástico conclave do PSD em Pombal
O pequenote de Fafe foi eleito para a presidência.
O licenciado em Medicina - e não médico como pomposamente se auto-intitulou -, Luís Filipe Menezes retorna a Vila Nova de Gaia.
Santana avisou que vai continuar a andar por aí. Assim, liberto de responsabilidades políticas, já que Carmona avisou que vai disputar a câmara lisboeta, Santana está à vontade para fazer o que melhor sabe. Muita vida nocturna, outras tantas viagens, revistas e progrmas cor-de-rosa. Para tal, necessita de umas malas. Aqui fica a minha oferta.
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O dr. Rui Rio, certamente imbuído pelo espírito das corridas de automóveis, acha que nem Mendes, nem Menezes, têm ideias. Ou, pelo menos, não deu por elas. A ser assim, poderia ter-se apresentado aos militantes. Optou por apoiar António Borges...
...Fez bem. Soube que anda a reaprender a jogar canasta.

sábado, abril 09, 2005

Congresso 1

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Santana perdeu as eleições por culpa de Cavaco e Pacheco Pereira. E de mais uns tantos, como Miguel Veiga, Pôncio Monteiro e Marcelo.
Significa isto que o ainda líder do PSD e ex-primeiro-ministro continua a recusar tomar a medicação que lhe foi prescrita no Júlio de Matos para controlo da esquizofrenia.
Pior que tudo, Santana diz que não se vai embora - quem o quer? - e promete ir para a SIC do (agora) amigo de António Borges contar "toda a verdade". Para isso, porém, falta-lhe inteligência, dignidade e idoneidade.
Gostava de saber quem lhe pagou a deslocação a Pombal. Gostava de saber se o carro que o transportou não será da Câmara de Lisboa. Gostava de saber o que é que o (diz-se) licenciado em Direito fez na vida, para além de viver à custa de outrém, sejam "namoradas", clubes desportivos, autarquias ou universidades privadas...
Desejo sinceramente, embora não espere, que o PSD escolha e eleja um líder temporalmente capaz. Intelectual e ideologicamente capaz de marcar a diferença.
Temo que não. Dois dois a concurso, nenhum dá garantias. Menezes é um (mau) autarca. Que ainda não explicou a sua não-inscrição na Ordem dos Médicos e a sua passagem por um governo de Macau ao tempo de Ramalho Eanes.
Marques Mendes é mais competente. Tem um problema. Mede metro e meio. É um caganito. Mas, cuidado, conhece o partido e sabe três ou quatro segredos de Fátima. Há para aí dúzia e meia, como suspeitarão.
O meu amigo de infância, António Borges é o não-candidato. Personifica a suprema cobardia política. Ele e os amigos. Balsemão à cabeça. Dá a táctica que, oportunisticamente, poderá sair vencedora, mas não é candidato. Emprego e rendimento$$$$$ assim o ditam.
Depois do consulado de Santana, o PSD corre o risco de dar, não um tiro, mas uma bazucada no pé.
Menezes não existe. Marques Mendes é o aparelho puro e duro. Os negócios acima de tudo. Borges é o iluminado, o Miguel Ângelo - não te babes "mik", é o Michelangelo da Capela Sistina - que só depois de levarem Cavaco a Belém espera e cederá a uma vaga de fundo...
Com Ruas, Isaltino, Gomes da Silva, Santana, o Fonseca e outros que tais, o PSD tem o que merece.
Claro que isto se aplica também, e sobretudo, ao PS/Porto.
(*)Andre Kosters/Lusa

Vencedor

Chama-se António Manuel Mendo Castel-Branco Borges. Foi meu colega na primária, Colégio Júlio Dinis, na Rua de Costa Cabral, e no Liceu de Alexandre Herculano que abandonamos em 1967. Depois, perdi-lhe o rasto, já que foi para Lisboa. Para vergonha colectiva ou maternal suestão, era, então, apontado como um modelo. Se bem me recordo, foi sempre um aluno brilhante. Acho que, depois, foi cooptado pela Opus Dei, uma agremiação sigilosa que parece não incomodar ninguém. Ao contrário da maçonaria, que provoca erupções cutâneas em tudo quanto é "padreca" ou (hipocritamente) aparentado.
Continuo sem perceber o motivo...
PS: o meu amigo, companheiro de desgraças e camarada blogosférico, "mik", acertou na adivinha.
Estou a pensar no merecido prémio...

sábado, abril 02, 2005

Adivinha

Aqui, a 22 de Maio de 1960, tinha 10 aninhos. Hoje é uma influente voz no mundo económico e empresarial. Sempre escutada com reverência. Para além de ser um ultraliberal, recordo-o como um coriáceo jogador de futebol, na primária e no Liceu de Alexandre Herculano. Sempre pronto, aliás, para andar ao estalo com os adversários. Nem nas corridas de Dinky Toys havia paz.
Adivinhem de quem falo?
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